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    Berta Nunes é a nova secretária de Estado das Comunidades Portuguesas

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    Berta Ferreira Milheiro Nunes é a nova secretária de Estado das Comunidades Portuguesas. Com 64 anos e licenciada em Medicina, foi eleita, em outubro de 2009, presidente da Câmara de Alfândega da Fé, cargo que exerceu até julho deste ano, altura em que suspendeu o mandato para ser candidata a deputada nas listas do Partido Socialista no distrito de Bragança. Ruma agora a Lisboa para assumir um cargo governativo.

    Vai assumir uma pasta complexa, com uma vasta área de atuação e grande dispersão geográfica. Quais são as suas expetativas?

    Pretendo prosseguir o trabalho de grande proximidade junto dos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro, que foi desenvolvido na anterior legislatura por José Luís Carneiro.

    Sob a orientação do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, vamos continuar a trabalhar para estreitar ainda mais a relação entre Portugal e as comunidades portuguesas residentes no estrangeiro. Iremos prosseguir com as boas políticas do mandato anterior, aperfeiçoando e indo mais além, com o objetivo de “fazer mais e melhor”.

    Continuaremos a trabalhar para ultrapassar as dificuldades com que os cidadãos portugueses ainda se deparam, seja nos países de acolhimento, seja na sua relação com a administração pública portuguesa.

    Estas eleições revelaram a premência de se alterar o modo de votação dos emigrantes, nomeadamente com a adoção de soluções de voto, por exemplo, via internet. Será uma prioridade?

    Já muito foi dito acerca desse assunto por responsáveis governamentais e por representantes dos diferentes partidos políticos.

    Gostaria de enfatizar o grande aumento do número de portugueses no estrangeiro que exerceram o seu direito de voto, fruto do recenseamento automático, não obrigatório, uma medida da maior importância para a valorização das nossas comunidades e da sua ligação a Portugal.

    Para o futuro, terá que existir um diálogo entre responsáveis do Governo, deputados à Assembleia da República e representantes das comunidades portuguesas sobre as mudanças a promover, para aperfeiçoar o processo.

    Leia a entrevista na íntegra na edição de novembro da Revista PORT.COM: http://www.revistaport.com/revista